segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Casa Gafanhoa - Um pouco de história (III)

No momento da discussão do Plano Director MUnicipal (PDM), na altura da presidência da Câmara de Humberto Rocha, o Grupo Etnográfico alertou a autarquia para a necessidade de ser contemplada a Casa Gafanhoa já devidamente identificada. Depois desse alerta, a Câmara de Ílhavo tentou negociar o imóvel com os proprietários, sem que o tenha conseguido. E foi no mandato de Ribau Esteves que o negócio se concretizou, para gáudio de todas as partes, em especial dos que acreditam ser esta a melhor solução para o Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré poder mostrar às gerações actuais e futuras o que foi e como foi o viver dos nossos avós.
A Casa Gafanhoa, devidamente restaurada em obediência a todas as regras históricas, etnográficas e arquitectónicas, vai servir de museu vivo, depois de mobilada e revestida de todos os pormenores que definem a sua época, ou seja, as décadas de 20/30 do presente século (ver descrição na brochura de 1998).
Em Agosto poderá proceder-se à inauguração da Casa Gafanhoa, se entretanto as obras forem concluídas e houver tempo para a montar com todo o rigor histórico. A partir daí, passará a ser um museu etnográfico, com muito que contar a quem o visitar.
A transcrição deste artigo, que hoje termina, é da autoria do Prof. Fernando Martins e data de Agosto de 2000 tendo sido publicado no livro do XVI Festival de Folclore. Nesta altura perspectivava-se a abertura da Casa Gafanhoa, o que veio a acontecer em 11 de Novembro de 2000.

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